ÁCIDO ALFA-LIPOICO REDUZ A DOR DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA

A dor é um dos principais problemas da sociedade e da medicina moderna, sendo o sintoma mais comum descrito por quase todos os pacientes. Quando a dor se torna crônica, a vida dos pacientes é dramaticamente afetada, estando associada a significativo desgaste emocional e / ou incapacidade funcional. Uma avaliação biopsicossocial complexa é necessária para melhor compreender a dor crônica. (Balkić J. et al., 2020)

O manejo da dor idiopática é um verdadeiro desafio para os médicos, pois não podem tratar as causas subjacentes a esse sintoma, mas podem apenas aliviar a dor com o uso de medicamentos sintomáticos que geralmente têm uma eficácia boa e rápida, embora em alguns casos possuam eficácia limitada e efeitos colaterais consideráveis. 


Assim, na ausência de um diagnóstico de doença causadora de dor, a utilização de suplementos pode ser considerado como uma opção viável, como comprovado no estudo que utilizou ALA.

A inflamação e o estresse oxidativo são as principais vias fisiopatológicas da dor crônica e os estudos mostram que a alimentação e seus componentes nutricionais modulam essas duas vias para aliviar a dor (Balkić J. et al, 2020).

CUCUMIS MELO EM PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS

A atividade física regular há muito é reconhecida como um comportamento positivo para a saúde, pois oferece benefícios ao longo da vida, como redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, mas também inúmeros benefícios psicológicos. No entanto, embora a atividade física seja fortemente recomendada, também é bem estabelecido que o exercício prolongado e intenso é responsável pela superprodução de espécies reativas de oxigênio (EROs). Os EROs são moléculas altamente reativas, mas são subprodutos naturais do metabolismo celular normal. Enquanto uma produção rigidamente regulada de EROs é benéfica para as funções fisiológicas normais, uma produção excessiva pode ter vários efeitos prejudiciais.

Quando ocorre um desequilíbrio entre sua produção e eliminação, ocorre o estresse oxidativo e com ele danos às células e tecidos, principalmente nos músculos e articulações. Para garantir o seu equilíbrio oxidativo, o organismo atua constantemente contra a formação de pró-oxidantes por meio de diferentes mecanismos de defesa enzimáticos (superóxido dismutase ou SOD, catalase e glutationa peroxidase) ou não enzimáticos (vitaminas E e C, β-caroteno, ácido úrico e flavonoides). Embora o treinamento físico regular seja normalmente benéfico para a fadiga e recuperação, é provável que o estresse oxidativo resulte em má adaptação ao esforço e redução da eficácia do treinamento. Portanto, a suplementação com antioxidantes para atletas parece ser uma forma interessante de neutralizar o estresse oxidativo e seus efeitos colaterais.

USO DE FITOTERÁPICO NA MELHORA DA FUNÇÃO ENDOTELIAL NA PÓS-MENOPAUSA

A maioria das manifestações cardiovasculares e consequentes eventos tromboembólicos evoluem de alterações ateroscleróticas nos principais vasos sanguíneos, devido ao aumento de lipoproteínas de baixa densidade e da disfunção endotelial, com redução da atividade do óxido nítrico e tendência ao estado vascular inflamatório.

A capacidade de resposta ao vasodilatador endotelial pode ser mensurada para estratificar o risco cardiovascular e determinar o prognóstico em vários contextos clínicos específicos, uma vez que não existe um método ideal para avaliar essa resposta. Anteriormente, alterações na resistência vascular foram encontradas e medidas através da técnica de dilatação fluxo-mediada (DFM) da artéria braquial em mulheres na pós-menopausa que usaram terapia estrogênica por um curto período.

Evidências científicas apoiam que a deficiência de estrógeno aumento o risco cardiovascular e que o seu uso na pós-menopausa promove uma redução da lipoproteína de baixa densidade, aumento na lipoproteína de alta densidade e ação vasodilatadora direta na parede vascular. No entanto, a terapia hormonal não é eficaz na prevenção de DCV (Doenças Cardiovasculares). A terapia hormonal é recomendada para aliviar os sintomas vasomotores, mas as mulheres que utilizam essa terapia experimentam efeitos adversos significativos.

Uso de Vitaminas em Pacientes Diabéticos

O diabetes mellitus tipo 2 está relacionado ao aumento da morbidade e mortalidade cardiovascular. Estudos prévios sugerem que o Diabetes Mellitus Tipo 2 (DMT2) e a Doença Arterial Coronariana (DAC) são comorbidades e o maior fator de risco de mortalidade.

Pacientes com diabetes tem uma redução da expectativa de vida, comparado com aqueles sem diabetes. Alguns estudos têm demonstrado que a suplementação vitamínica auxilia no controle dos distúrbios relacionados com o metabolismo da glicose.

Suplementação Antioxidante na Infertilidade Masculina

O fator masculino contribui para 40-50% de todos os casos de infertilidade e é a única causa por trás de 20-30% deles. A anormalidade nos parâmetros do sêmen que leva a uma eventual disfunção do esperma é um dos principais fatores etiológicos da infertilidade masculina.

Uma das principais causas de infertilidade em homem é o estresse oxidativo ou a alta produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), que pode ser provocado pela redução da capacidade antioxidante do sêmen e espermatozoides.

Zinco em Pacientes Diabéticos e Submetidos à Hemodiálise
O estado nutricional do paciente com insuficiência renal crônica é afetado por diversas condições como a anorexia, presença de toxinas urêmicas, distúrbios gastrintestinais e alterações metabólicas. Além disso, nos pacientes submetidos ao tratamento de hemodiálise, os estímulos catabólicos do procedimento dialítico, a perda de nutrientes para o dialisato e a acidose metabólica são fatores que também contribuem para o estado de desnutrição, podendo levar a alterações na composição corporal. Além disso, nesses pacientes também ocorre alterações nos níveis de muitos oligoelementos, dentre estes, destaca-se o zinco. 

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