Os problemas oculares apresentam grandes complicações a qualidade de vida e aumentam as situações de dependência. No mundo, existem aproximadamente 285 milhões de pessoas com deficiência visual. Entre as doenças oculares mais importantes, destacamos o glaucoma, que atingiu proporções epidêmicas de até 66,9 milhões de pessoas no mundo, apresentando 6,7 milhões de cegueiras bilaterais. Estima-se que, em 2020, o número de pessoas no mundo afetadas pelo glaucoma atingirá 79,6 milhões...

Estamos dormindo cada vez menos horas e o resultado desse hábito é desastroso para a saúde. No Brasil, um levantamento feito pelo Instituto do Sono, associado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostra que paulistanos dormem, em média, 6,5 horas por dia, o que atribui diversos fatores prejudiciais a qualidade de vida, como o risco de doenças crônicas e mentais. Outros estudos da instituição demostram que a insônia é prevalente em 32% das mulheres. Já a apneia (dificuldade em respirar) chega a até 40% nos homens, sendo 60% os que roncam.

A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma das infecções bacterianas mais comumente adquiridas em pacientes ambulatoriais e hospitalizados. Aproximadamente 11% de todas as mulheres com idade ≥18 anos nos EUA tem uma ITU a cada ano. Apesar disso, o risco de progressão da ITU (cistite) da bexiga para a pielonefrite é negligenciável entre mulheres saudáveis, tendo a então, uma propensão a recorrer, onde é possível notar os baixos níveis séricos da Vitamina D.

Pesquisas recentes sobre o uso de nitratos dietéticos e o seu papel no funcionamento vascular levaram ao aumento do seu consumo entre os atletas que buscam melhorar seu desempenho. Foi realizada então uma revisão sistemática e meta-analítica da literatura para avaliar os efeitos da suplementação dietética de nitrato (NO3-) no desempenho do exercício de resistência, tendo como um objetivo adicional de determinar se os resultados do desempenho são afetados pelas potenciais variáveis ​​do moderador. 

O transplante renal está associado a resultados cardiovasculares (CV) consideravelmente melhores e qualidade de vida entre pacientes com doença renal terminal (ESRD), quando comparados com outras modalidades de substituição renal. Essa melhora está relacionada à restauração da função renal conferida pelo transplante. No entanto, a taxa de eventos CV permanece significativamente maiores entre os receptores de transplante, em comparação com indivíduos da mesma idade e sexo na população em geral, em parte devido à rigidez arterial e à calcificação vascular ativa que persistem após o transplante renal.