Vitamina E em Pacientes com Síndrome de Down

A Síndrome de Down (SD) é uma anormalidade, trata-se de uma desordem cromossômica que se caracteriza pela trissomia do cromossomo 21, ou seja, os sindrômicos apresentam três cromossomos 21, ao invés de dois. Essa síndrome pode ser diagnosticada na gestação quando a mãe está na fase do pré-natal, por meio de exames clínicos. O diagnóstico pode ser feito também após o nascimento da criança e inicialmente por parte das características que são muito comuns aos portadores de síndrome de Down, como por exemplo, cabeça mais arredondada, olhos puxados, boca pequena, entre outras. Apesar de não haver cura, pesquisas no mundo todo têm sido realizadas nesse sentido e a qualidade de vida dessas pessoas tem sido melhorada significativamente.

Suplementação de Vitamina D3 em Homens Inférteis com Astenozoospermia

Astenozoospermia (AS) é uma causa comum de infertilidade masculina humana caracterizada pela motilidade reduzida dos espermatozoides; ou seja, menos de 40%. O mecanismo molecular por trás desse comprometimento não é totalmente compreendido na maioria dos casos. Uma das principais causas é a produção de ROS, que afeta diretamente a motilidade espermática pela produção de alta concentração de malondialdeído (MDA) no sêmen, que é um produto final da peroxidação lipídica. Outro subproduto da peroxidação lipídica, 4-hidroxi nonenal (4HNE), demonstrou formar complexos com proteínas dos espermatozoides, particularmente proteína quinase A dependente de AMPc, quando exposta in vitro (JASMINE NAYAK., et al).

D-Chiro-Inositol Melhora os Níveis de Testosterona e Androstenediona em Homens Idosos

É uma condição patológica caracterizada por baixos níveis de testosterona e comprometimento da espermatogênese, que acontece devido à anormalidades no eixo hipotálamo-hipófise-testicular (HPT). Entre os homens mais velhos com hipogonadismo, alguns também podem apresentar níveis aumentados de hormônio luteinizante (LH), uma condição chamada hipogonadismo compensado.

Associação de L-Arginina e Inibidores da Fosfodiesterase - Melhora a Função Sexual e os Níveis de Testosterona Total em Homens com Disfunção Sexual

A L-arginina é um aminoácido catiônico semi-essencial; quando sua síntese está diminuída ou seu catabolismo aumentado, ela se torna essencial. As fontes de L-arginina utilizadas pelo organismo humano são tanto endógenas como exógenas. Esse aminoácido é um precursor do NO e apresenta bons antecedentes na pesquisa para aumentar o óxido nítrico endotelial, que é o principal marcador envolvido na função erétil. A administração de um inibidor da PDE-5 (sildenafil ou tadalafil) e um precursor do óxido nítrico (L-arginina) em homens que apresentam disfunção sexual pode potencializar ou melhorar os efeitos benéficos de cada medicamento administrado em monoterapia para o manejo dessa patologia.  O estudo a seguir averiguou se a L-arginina, administrada em monoterapia, pode ter algum impacto na melhora da função erétil.

VITAMINA C: MUITO ALÉM DE UM ANTIOXIDANTE

Curiosamente, as maiores concentrações de vitamina C (ácido ʟ-ascórbico ou ascorbato) são encontradas no cérebro e em tecidos neuroendócrinos, como a adrenal, embora o cérebro seja o órgão mais difícil de esgotar o ascorbato.

ÁCIDO ALFA-LIPOICO REDUZ A DOR DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA

A dor é um dos principais problemas da sociedade e da medicina moderna, sendo o sintoma mais comum descrito por quase todos os pacientes. Quando a dor se torna crônica, a vida dos pacientes é dramaticamente afetada, estando associada a significativo desgaste emocional e / ou incapacidade funcional. Uma avaliação biopsicossocial complexa é necessária para melhor compreender a dor crônica. (Balkić J. et al., 2020)

O manejo da dor idiopática é um verdadeiro desafio para os médicos, pois não podem tratar as causas subjacentes a esse sintoma, mas podem apenas aliviar a dor com o uso de medicamentos sintomáticos que geralmente têm uma eficácia boa e rápida, embora em alguns casos possuam eficácia limitada e efeitos colaterais consideráveis. 


Assim, na ausência de um diagnóstico de doença causadora de dor, a utilização de suplementos pode ser considerado como uma opção viável, como comprovado no estudo que utilizou ALA.

A inflamação e o estresse oxidativo são as principais vias fisiopatológicas da dor crônica e os estudos mostram que a alimentação e seus componentes nutricionais modulam essas duas vias para aliviar a dor (Balkić J. et al, 2020).

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