D-Chiro-Inositol Melhora os Níveis de Testosterona e Androstenediona em Homens Idosos

É uma condição patológica caracterizada por baixos níveis de testosterona e comprometimento da espermatogênese, que acontece devido à anormalidades no eixo hipotálamo-hipófise-testicular (HPT). Entre os homens mais velhos com hipogonadismo, alguns também podem apresentar níveis aumentados de hormônio luteinizante (LH), uma condição chamada hipogonadismo compensado.

Associação de L-Arginina e Inibidores da Fosfodiesterase - Melhora a Função Sexual e os Níveis de Testosterona Total em Homens com Disfunção Sexual

A L-arginina é um aminoácido catiônico semi-essencial; quando sua síntese está diminuída ou seu catabolismo aumentado, ela se torna essencial. As fontes de L-arginina utilizadas pelo organismo humano são tanto endógenas como exógenas. Esse aminoácido é um precursor do NO e apresenta bons antecedentes na pesquisa para aumentar o óxido nítrico endotelial, que é o principal marcador envolvido na função erétil. A administração de um inibidor da PDE-5 (sildenafil ou tadalafil) e um precursor do óxido nítrico (L-arginina) em homens que apresentam disfunção sexual pode potencializar ou melhorar os efeitos benéficos de cada medicamento administrado em monoterapia para o manejo dessa patologia.  O estudo a seguir averiguou se a L-arginina, administrada em monoterapia, pode ter algum impacto na melhora da função erétil.

VITAMINA C: MUITO ALÉM DE UM ANTIOXIDANTE

Curiosamente, as maiores concentrações de vitamina C (ácido ʟ-ascórbico ou ascorbato) são encontradas no cérebro e em tecidos neuroendócrinos, como a adrenal, embora o cérebro seja o órgão mais difícil de esgotar o ascorbato.

ÁCIDO ALFA-LIPOICO REDUZ A DOR DE ETIOLOGIA DESCONHECIDA

A dor é um dos principais problemas da sociedade e da medicina moderna, sendo o sintoma mais comum descrito por quase todos os pacientes. Quando a dor se torna crônica, a vida dos pacientes é dramaticamente afetada, estando associada a significativo desgaste emocional e / ou incapacidade funcional. Uma avaliação biopsicossocial complexa é necessária para melhor compreender a dor crônica. (Balkić J. et al., 2020)

O manejo da dor idiopática é um verdadeiro desafio para os médicos, pois não podem tratar as causas subjacentes a esse sintoma, mas podem apenas aliviar a dor com o uso de medicamentos sintomáticos que geralmente têm uma eficácia boa e rápida, embora em alguns casos possuam eficácia limitada e efeitos colaterais consideráveis. 


Assim, na ausência de um diagnóstico de doença causadora de dor, a utilização de suplementos pode ser considerado como uma opção viável, como comprovado no estudo que utilizou ALA.

A inflamação e o estresse oxidativo são as principais vias fisiopatológicas da dor crônica e os estudos mostram que a alimentação e seus componentes nutricionais modulam essas duas vias para aliviar a dor (Balkić J. et al, 2020).

CUCUMIS MELO EM PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS

A atividade física regular há muito é reconhecida como um comportamento positivo para a saúde, pois oferece benefícios ao longo da vida, como redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, mas também inúmeros benefícios psicológicos. No entanto, embora a atividade física seja fortemente recomendada, também é bem estabelecido que o exercício prolongado e intenso é responsável pela superprodução de espécies reativas de oxigênio (EROs). Os EROs são moléculas altamente reativas, mas são subprodutos naturais do metabolismo celular normal. Enquanto uma produção rigidamente regulada de EROs é benéfica para as funções fisiológicas normais, uma produção excessiva pode ter vários efeitos prejudiciais.

Quando ocorre um desequilíbrio entre sua produção e eliminação, ocorre o estresse oxidativo e com ele danos às células e tecidos, principalmente nos músculos e articulações. Para garantir o seu equilíbrio oxidativo, o organismo atua constantemente contra a formação de pró-oxidantes por meio de diferentes mecanismos de defesa enzimáticos (superóxido dismutase ou SOD, catalase e glutationa peroxidase) ou não enzimáticos (vitaminas E e C, β-caroteno, ácido úrico e flavonoides). Embora o treinamento físico regular seja normalmente benéfico para a fadiga e recuperação, é provável que o estresse oxidativo resulte em má adaptação ao esforço e redução da eficácia do treinamento. Portanto, a suplementação com antioxidantes para atletas parece ser uma forma interessante de neutralizar o estresse oxidativo e seus efeitos colaterais.

USO DE FITOTERÁPICO NA MELHORA DA FUNÇÃO ENDOTELIAL NA PÓS-MENOPAUSA

A maioria das manifestações cardiovasculares e consequentes eventos tromboembólicos evoluem de alterações ateroscleróticas nos principais vasos sanguíneos, devido ao aumento de lipoproteínas de baixa densidade e da disfunção endotelial, com redução da atividade do óxido nítrico e tendência ao estado vascular inflamatório.

A capacidade de resposta ao vasodilatador endotelial pode ser mensurada para estratificar o risco cardiovascular e determinar o prognóstico em vários contextos clínicos específicos, uma vez que não existe um método ideal para avaliar essa resposta. Anteriormente, alterações na resistência vascular foram encontradas e medidas através da técnica de dilatação fluxo-mediada (DFM) da artéria braquial em mulheres na pós-menopausa que usaram terapia estrogênica por um curto período.

Evidências científicas apoiam que a deficiência de estrógeno aumento o risco cardiovascular e que o seu uso na pós-menopausa promove uma redução da lipoproteína de baixa densidade, aumento na lipoproteína de alta densidade e ação vasodilatadora direta na parede vascular. No entanto, a terapia hormonal não é eficaz na prevenção de DCV (Doenças Cardiovasculares). A terapia hormonal é recomendada para aliviar os sintomas vasomotores, mas as mulheres que utilizam essa terapia experimentam efeitos adversos significativos.

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