O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) participa hoje, 19, da reunião do Grupo de Trabalho (GT), na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). O objetivo é elaborar propostas de parâmetros para aprimorar a oferta de alimentação escolar alinhados ao Guia Alimentar para a População Brasileira, e ao Modelo de Perfil Nutricional da OPAS, considerando o cenário epidemiológico da população brasileira.  

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, assinou nesta terça-feira (13), novo acordo com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) para melhorar o perfil nutricional dos alimentos industrializados. A parceria valerá para os próximos cinco anos (2017 – 2022). A primeira cooperação com a indústria está em vigor desde 2011 e tornou possível a retirada de 17 mil toneladas de sódio que seriam consumidas pela população. A meta é retirar, voluntariamente, 28,5 toneladas de sódio da alimentação dos brasileiros. Na ocasião, também foi lançado o Portal Saúde Brasil, ferramenta digital com orientações sobre os benefícios da adoção de hábitos saudáveis.

Estudos epidemiológicos têm mostrado repetidamente um efeito quimiopreventivo dos vegetais crucíferos. O Indol-3-carbinol (I3C) e seu metabólito di-indol metano (DIM) foram identificados nestas plantas como os ingredientes ativos e as atividades anti-tumorais desses compostos foram confirmadas em múltiplos ensaios in vitro e in vivo. 

Com o objetivo de incentivar a produção de hortaliças, ervas e temperos visando uma alimentação saudável, livre de agrotóxicos e produzida de forma natural, foi criado o projeto Hortas Comunitárias, nas Unidades de Saúde de São José dos Campos (SP). A iniciativa tem sido tão relevante para a região que foi premiada na última IV Mostra de Experiências de Alimentação e Nutrição que aconteceu no final de 2016.

No dia 23 de maio, o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), representado pela conselheira Rosana Maria Nogueira, participou da primeira oficina técnica sobre redução de açúcar em alimentos industrializados.

Estudo conduzido por Alinejad-Mofrad et al. (2015) teve por objetivo avaliar a eficácia do extrato de Aloe vera nos perfis glicêmico e lipídico de pacientes pré-diabéticos. Um total de 72 indivíduos foi randomizado para receber Aloe vera ou placebo.