De acordo com um estudo, a administração de 60-200 mg de coenzima Q10 diariamente promove melhora da fração de ejeção, do débito e do volume cardíaco.
A preparação contendo 1000 mg de S. boulardii administrada diariamente foi eficaz nos parâmetros hemodinâmicos em pacientes com IC. Os pacientes também demonstraram uma redução dos níveis de ácido úrico, colesterol total, CRP-hs, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e diâmetro do átrio esquerdo comparado ao placebo.
Neste estudo, pacientes com IC estável que receberam L-carnosina orodispersível (500 mg ao dia), comparado ao placebo, obtiveram melhora de pico de VO2, VO2 em limiar anaeróbico, no teste de caminhada de 6 minutos, pico de exercício de carga de trabalho e qualidade de vida.
Um estudo avaliou o tratamento com 4000 UI de colecalciferol ao dia em pacientes com IC crônica. De acordo com os resultados, foi possível observar uma leve, mas significativa melhora da FEVE. Em outro estudo, a vitamina D foi associada com diminuição significativa nos níveis do fator de necrose tumoral-α, proteína C-reativa e hormônio paratireoide.
A administração diária de 5 g de D-Ribose resultou em melhora da velocidade de doppler tecidual (E’).
A suplementação com 1000 mg de ômega-3 em pacientes com IC isquêmica ou cardiomiopatia dilatada demonstrou redução nas dimensões finais de fração de ejeção diastólica e sistólica, além de melhora na fração de ejeção atrial esquerda e redução de peptídeo natriurético do tipo B (BNP).