Energéticos – Análise

por Instituto Hi-Nutrition / 8 Março 2017 / Estudo Científico

As bebidas com adição de componentes estimulantes, muitas vezes designadas como bebidas energéticas, foram lançadas no mercado em 1987 e desde então, seu crescimento em todo mundo tem sido enorme. Pertencem a nova classe de alimentos conhecidos como ‘alimentos funcionais’.

Estes alimentos afetam favoravelmente funções particulares do corpo. Segundo Hilliam, o desenvolvimento do mercado de alimentos funcionais está sujeito a influência dos seguintes aspectos: mudança nas atitudes e expectativas dos consumidores, crescente compreensão da ligação entre os constituintes das dietas e dos processos fisiológicos e avanços na ciência e tecnologia de alimentos.

Segundo o Safefood, as bebidas energéticas são definidas como produtos que contém tipicamente cafeína, taurina e vitaminas, e podem conter uma fonte de energia (carboidratos), ou outras substâncias, comercializadas com propósito específico de fornecer real ou perceptiva melhoria psicológica ou efeitos na performance.

Entretanto não há ainda um consenso sobre o nível máximo de cafeína e a funcionalidade dos ingredientes tais como a taurina e a glucoronolactona.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), vinculada ao Ministério da Saúde, faz distinção entre as bebidas para o praticante de atividade física e as chamadas bebidas energéticas.

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