Ômega-3 e Exercícios Físicos Apresenta Efeitos Anti-Inflamatórios e Antioxidantes

O ômega-3 é um ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa presente em várias espécies de peixes. O uso na faixa de 1 a 2 g ao dia é indicado para prevenção de doenças isquêmicas do coração, tais como a aterosclerose e trombose, em função de sua ação redutora dos níveis plasmáticos de colesterol e de triglicerídeos.  Dessa forma, a suplementação de ômega-3 pode ser uma importante ferramenta na melhora da qualidade de vida, auxiliando nas funções de diversos sistemas como o imunológico, cardiovascular, nervoso e reprodutor. Ainda recentemente, a suplementação com ômega-3 vem sendo estudada na prática esportiva.

A suplementação de ômega-3 em atletas melhora a função vascular, a reatividade vascular, o metabolismo dos lipídios, além de apresentar efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes.

O ômega-3 atua na sinalização celular, regulação enzimática, regulação da migração neuronal, determinação da plasticidade sináptica e modulação de citocinas, que possuem atividade neuromodulatória e neurotransmissora.

Os benefícios na prática de atividade física, juntamente com uma ingestão de alimentos saudáveis, são de extrema valia, assim como a manutenção do equilíbrio corporal, por exemplo, e como decorrência a melhora da sua funcionalidade, melhorando a qualidade de vida e os resultados buscados pela prática constante de atividades físicas.

Silimarina Regula Parâmetros Associados com o Metabolismo da Glicose e dos Lipídios  Reduz a Resistência à Insulina e Diminui os Níveis de LDL - colesterol
A silimarina é uma mistura complexa de flavonolignanas extraída da planta Silybum marianum (L.), popularmente conhecida como Cardo mariano, e mundialmente como Milk Thistle, pertencente à família das Asteraceae/Compositaceae. Os principais componentes da silimarina são as flavonolignanas isômeras silibina A e B (juntas conhecidas como silibinina), isosilibina A e B, silicristina, silidianina e outro flavonoide precursor, taxifolina. A silibinina foi descoberta como o primeiro membro de uma família das flavonolignanas em 1959, sendo considerado o ativo primário e predominante da silimarina.
M. officinalis em Mulheres com Alterações de Sono Promove Melhora da Qualidade do Sono e de Outros Parâmetros Associados à Menopausa
Os distúrbios do sono são comuns em mulheres na perimenopausa e na pós-menopausa e foram identificados como os principais sintomas da transição menopausal. Os distúrbios do sono estão associados com ondas de calor em mulheres na pós-menopausa. Há também uma associação entre a menopausa e a depressão, e a insônia pode ser uma das razões.
Suplementação de Ashwagandha em Indivíduos com Insônia e Indivíduos Saudáveis Melhora a Qualidade do Sono e é uma Opção Bem Tolerada

O sono é um dos aspectos fisiológicos mais importantes da saúde humana, uma vez que auxilia na reciclagem de energia, vitalidade e rejuvenescimento. A insônia se tornou o distúrbio do sono mais comum e com uma alta taxa de prevalência. A insônia é caracterizada por duração insuficiente do sono, dificuldade física ou mental em adormecer, sono intermitente ou incompleto e qualidade do sono não restauradora ou pobre. Devido ao comprometimento da qualidade de vida e das funções cognitivas, a insônia é considerada uma condição clínica e pode estar associada a transtornos de depressão e ansiedade.

Nova Opção na Melhora da Diarreia Aguda Bacillus clausii Promove Melhora dos Sintomas

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a diarreia é definida como três ou mais episódios de fezes soltas ou líquidas em um período de 24 horas. 

A diarreia aguda é comumente diagnosticada em adultos e é responsável por considerável morbidade em todo o mundo.

Suplementação de 5-HTP em Pacientes com Doença de Parkinson Melhora Significativamente os Sintomas Depressivos nesses Indivíduos

A Doença de Parkinson é uma desordem neurodegenerativa, comumente considerada como um distúrbio do sistema motor caracterizado por rigidez, tremor em repouso, bradicinesia e instabilidade postural.

Além desses sintomas motores típicos, uma série de deficiências neuropsiquiátricas não motoras, incluindo disfunção cognitiva, apatia, ansiedade e depressão, podem estar presentes antes do diagnóstico e frequentemente surgem com a progressão da doença.

Pesquisadores demonstraram que nas fases iniciais da DP, os níveis de 5-hidroxiindolacético, metabólito primário da serotonina, é significativamente reduzido em pacientes com DP com depressão.

Com o progresso da DP, as mudanças nos níveis de serotonina podem resultar na redução da síntese e aumento do catabolismo ou uma combinação de ambos os processos. Além disso, a levodopa pode diminuir a síntese de serotonina, reduzindo a atividade da triptofano hidroxilase e competindo pela conversão via descarboxilase do aminoácido aromático.

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