Curcumina Diminui a Dor em Pacientes com Osteoartrite Apresenta Resultados Similares aos AINEs e Melhora a Função Física
A osteoartrite do joelho (OA) é a quarta principal causa de incapacidade. Os sintomas da OA do joelho normalmente começam após os 40 anos de idade, contudo, podem afetar pessoas mais jovens após uma lesão traumática. Além disso, é altamente prevalente entre pacientes obesos e a incidência estimada é de 10% a 15% na população acima de 60 anos de idade.
Ômega-3 e Exercícios Físicos Apresenta Efeitos Anti-Inflamatórios e Antioxidantes

O ômega-3 é um ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa presente em várias espécies de peixes. O uso na faixa de 1 a 2 g ao dia é indicado para prevenção de doenças isquêmicas do coração, tais como a aterosclerose e trombose, em função de sua ação redutora dos níveis plasmáticos de colesterol e de triglicerídeos.  Dessa forma, a suplementação de ômega-3 pode ser uma importante ferramenta na melhora da qualidade de vida, auxiliando nas funções de diversos sistemas como o imunológico, cardiovascular, nervoso e reprodutor. Ainda recentemente, a suplementação com ômega-3 vem sendo estudada na prática esportiva.

A suplementação de ômega-3 em atletas melhora a função vascular, a reatividade vascular, o metabolismo dos lipídios, além de apresentar efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes.

O ômega-3 atua na sinalização celular, regulação enzimática, regulação da migração neuronal, determinação da plasticidade sináptica e modulação de citocinas, que possuem atividade neuromodulatória e neurotransmissora.

Os benefícios na prática de atividade física, juntamente com uma ingestão de alimentos saudáveis, são de extrema valia, assim como a manutenção do equilíbrio corporal, por exemplo, e como decorrência a melhora da sua funcionalidade, melhorando a qualidade de vida e os resultados buscados pela prática constante de atividades físicas.

Silimarina Regula Parâmetros Associados com o Metabolismo da Glicose e dos Lipídios  Reduz a Resistência à Insulina e Diminui os Níveis de LDL - colesterol
A silimarina é uma mistura complexa de flavonolignanas extraída da planta Silybum marianum (L.), popularmente conhecida como Cardo mariano, e mundialmente como Milk Thistle, pertencente à família das Asteraceae/Compositaceae. Os principais componentes da silimarina são as flavonolignanas isômeras silibina A e B (juntas conhecidas como silibinina), isosilibina A e B, silicristina, silidianina e outro flavonoide precursor, taxifolina. A silibinina foi descoberta como o primeiro membro de uma família das flavonolignanas em 1959, sendo considerado o ativo primário e predominante da silimarina.
M. officinalis em Mulheres com Alterações de Sono Promove Melhora da Qualidade do Sono e de Outros Parâmetros Associados à Menopausa
Os distúrbios do sono são comuns em mulheres na perimenopausa e na pós-menopausa e foram identificados como os principais sintomas da transição menopausal. Os distúrbios do sono estão associados com ondas de calor em mulheres na pós-menopausa. Há também uma associação entre a menopausa e a depressão, e a insônia pode ser uma das razões.
Uso de Robuvit® em Pacientes com Fadiga e Alterações de Humor  Promove Significativa Melhora de Humor, Diminui a Fadiga e Aumenta a Capacidade Antioxidante
O estresse oxidativo desempenha um papel substancial em doenças inflamatórias, como artrite reumatoide, doenças cardiovasculares e doenças neurodegenerativas, causando danos celulares e disfunção mitocondrial. O estresse oxidativo contribui para o envelhecimento e distúrbios neurais graves, como nas Doenças de Alzheimer e Parkinson. Há também uma correlação entre o estresse oxidativo e a síndrome da fadiga crônica. Existem várias substâncias com propriedades antioxidantes que pode agir reduzindo o estresse oxidativo.
Ômega-3 e Vitamina E na SOPC Aumenta a Capacidade Antioxidante Total e Reduz a Inflamação

A síndrome dos ovários policísticos (SOPC) representa a desordem endócrina mais comum em mulheres em idade reprodutiva, sendo primariamente caracterizada por hiperandrogenismo e disfunção ovulatória. As mulheres com SOPC exibem um perfil metabólico característico, que se apresenta frequentemente associado a resistência à insulina, intolerância a glicose e dislipidemia, assim como com a maior prevalência de obesidade e síndrome metabólica.

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