Associação de Valeriana officinalis, Passiflora incarnata e Humulus lupulus é Alternativa ao Zolpidem no Tratamento da Insônia Primária
Um estudo realizado pelo Departamento de Farmacologia do Instituto de Pós-Graduação, Educação Médica e Pesquisa, na Índia, teve a finalidade de avaliar a eficácia e a segurança de uma formulação contendo extratos padronizados de V. officinalis, P. incarnata e H. lupulus na insônia primária em comparação com o zolpidem. 
Terapia com vitamina D3 previne a exacerbação da DPOC
Os pacientes receberam doses mensais contendo 3mg de vitamina D3 ou placebo ao longo de um ano. Os resultados sugerem que a vitamina D3 não está relacionada à incidência de infecções de vias respiratória superiores, porém a correção da deficiência de vitamina D em pacientes com DPOC reduz o risco de exacerbação da doença.
Polifenóis do chá verde apresentam ação quimioprotetora, sendo potenciais preventivos dos melanomas
Siddiqui (2014) desenvolveu uma cápsula com nanopartículas de quitosana para administração oral de EGCG e demonstrou a superior eficácia da via oral comparado ao EGCG natural. Os resultados obtidos in vitro foram que a administração oral do fitonutriente induziu de melhor forma a apoptose e inibição do ciclo celular durante o desenvolvimento do tumor em células humanas. O estudo concluiu que a administração de EGCG por via oral pode ser eficaz na prevenção de melanomas.
Terapia com Vitamina D promove melhora do controle glicêmico em pacientes com resistência à insulina, pré-diabetes e diabetes tipo 2
Os níveis de vitamina D ativa foram negativamente correlacionados com a resistência à insulina e glicose, mas não como IMC. Percebeu-se que a expressão do gene de vitamina D ativa se apresentava superior em obesos comparados a outros índices de massa corporal (como magros ou acima do peso). Assim, concluiu-se que a vitamina D (ativa) está reduzida em pré-diabéticos e diabéticos em comparação com normoglicêmicos, independente de sua forma física, indicando que o principal fator de risco para a deficiência de vitamina D é o metabolismo glicêmico.
Uso de glutamina, um aminoácido importante para o corpo, promove recuperação muscular mais rápida em praticantes de exercícios físicos
Além disso, os voluntários que receberam glutamina produziram maiores (p<0,01) picos de torque normalizados em 30°/sec (Nm/kg) pós-exercício e, quando comparados às voluntárias, os homens (L-glutamina) também apresentaram maior pico de torque normalizado em 30°/sec (Nm/kg) (todos, p<0,05). Em toda a amostra, a L-glutamina resultou em menores taxas de dor após 24 (2,8±1,2 vs. 3,4±1,2), 48 (2,6±1,4 vs. 3,9±1,2), e 72 (1,7±1,2 vs. 2,9±1,3) horas pós-exercício (p<0,01).
Nutracêuticos como zinco e vitamina D estão associados à melhora de uma condição cada vez mais frequente na gestação, o diabetes gestacional
O diabetes gestacional, uma condição cada vez mais frequentemente observada nas gestantes de todo o mundo, geralmente se desenvolve próximo ao 3º trimestre de gestação e tende a desaparecer após a gravidez. O uso de nutracêuticos tem sido cada vez mais frequentemente observado no controle deste tipo de diabetes, uma vez que estes podem regular os níveis de glicose e não causa efeitos adversos para a gestante e o feto.

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