Por fim, pode concluir que a glutamina isolada ou em combinação com outros nutrientes adéqua crianças em desenvolvimento aos parâmetros de altura relacionado a peso e idade.

Os resultados demonstraram que o extrato de Hp teve ação inibitória na liberação de TNFalfa, interleucina-6, Interleucina-1 e prostaglandina E. Além disso, o extrato inibiu a transcrição do gene AP-1 (activator protein-1), um ativador de transcrição para o processo inflamatório. Os dados indicam que o extrato alcoólico de Hp inibe a indução da expressão do gene de substancias pró-inflamatórias de mediadores inflamatórios, comprovando sua eficácia em doenças degenerativas ou de caráter inflamatório.

Os resultados obtidos mostraram que não houve alterações significantes entre as quarto (2g, 3g, 4g e 6g) diferentes dosagens de L-carnitina pesquisadas, apenas um discreto destaque para a dose de 3g no cenário de IAM. Pode-se concluir com o estudo que a dose mais indicada para administração de L-carnitina é de 3g diários. Doses maiores que 3g diários não causam maiores benefícios.

No geral, o maior consumo de café foi inversamente associado com o risco de melanoma maligno, com um risco 20% menor para aqueles que consumiam quatro xícaras por dia ou mais. No entanto, o efeito foi estatisticamente significativo na proteção para o melanoma maligno, mas não melanoma in situ, sugerindo assim, uma etiologia diferente entre ambos. Os resultados preliminares sugerem que a ingestão de café e seus bioativos têm efeito protetor consideravelmente válido, mesmo com diminuição modesta no risco de melanoma.

Foram observadas reduções ainda maiores no escore de risco cardíaco de para a dieta de teste, enquanto que a hiperemia relativa aumentou na dieta a base de grãos integrais.Assim, pode-se concluir que uma dieta contendo óleo de canola e baseada em alimentos de baixo índice glicêmico melhora consideravelmente o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2 enquanto que grãos integrais induz a reatividade vascular.

A pesquisa acompanhou os pacientes por 5,6 anos, em média, e 171 participantes desenvolveram algum tipo de demência, sendo 102 a Doença de Alzheimer. Os resultados relacionaram a incidência da doença com os níveis reduzidos de 25-hidroxivitamina D. Observou-se que o risco de demência e doença de Alzheimer era superior em pacientes que apresentaram concentrações séricas abaixo de um limiar de 50 nmol / L. Pode-se concluir que a deficiência de vitamina D está altamente associada com o risco de desenvolvimento de demência ou Alzheimer.