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O diabetes mellitus (DM) é uma síndrome causada por distúrbios metabólicos, decorrentes de problemas na ação e/ou secreção da insulina, caracterizada por uma hiperglicemia crônica. Estudos vêm relatando a existência de uma forte correlação entre a hiperglicemia e a presença de complicações vasculares, também associadas ao estresse oxidativo.
O estresse oxidativo é um estado de desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e a capacidade antioxidante endógena e o seu papel como determinante principal do início e da progressão das complicações cardiovasculares associadas ao DM tem sido alvo de grande interesse.
Mecanismos bioquímicos têm sido propostos para explicar as anormalidades estruturais e funcionais associadas com a exposição prolongada dos tecidos vasculares à hiperglicemia com indícios de que a capacidade antioxidante endógena esteja prejudicada nos indivíduos diabéticos, dificultando a remoção dos radicais livres.
O Diabetes Mellitus Tipo II (DMTII) é uma doença metabólica caracterizada por aumento da glicemia de jejum e hemoglobina glicada (HbA1c), que indicam o distúrbio no metabolismo da glicose. É importante manter níveis ótimos de glicose para reduzir as complicações diabéticas. No entanto, os tratamentos atuais são insatisfatórios, e vários tratamentos alternativos e complementares surgiram entre a população.