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A Doença de Parkinson é uma desordem neurodegenerativa, comumente considerada como um distúrbio do sistema motor caracterizado por rigidez, tremor em repouso, bradicinesia e instabilidade postural.
Além desses sintomas motores típicos, uma série de deficiências neuropsiquiátricas não motoras, incluindo disfunção cognitiva, apatia, ansiedade e depressão, podem estar presentes antes do diagnóstico e frequentemente surgem com a progressão da doença.
Pesquisadores demonstraram que nas fases iniciais da DP, os níveis de 5-hidroxiindolacético, metabólito primário da serotonina, é significativamente reduzido em pacientes com DP com depressão.
Com o progresso da DP, as mudanças nos níveis de serotonina podem resultar na redução da síntese e aumento do catabolismo ou uma combinação de ambos os processos. Além disso, a levodopa pode diminuir a síntese de serotonina, reduzindo a atividade da triptofano hidroxilase e competindo pela conversão via descarboxilase do aminoácido aromático.
A síndrome dos ovários policísticos (SOPC) representa a desordem endócrina mais comum em mulheres em idade reprodutiva, sendo primariamente caracterizada por hiperandrogenismo e disfunção ovulatória. As mulheres com SOPC exibem um perfil metabólico característico, que se apresenta frequentemente associado a resistência à insulina, intolerância a glicose e dislipidemia, assim como com a maior prevalência de obesidade e síndrome metabólica.